quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Oi pessoas, estou de volta!


Como já comentei anteriormente, sou pedagoga e com o novo cenário da educação que se abre no século XXI com a exigência de profissionais cada vez mais qualificados e preparados para atuarem neste cenário competitivo dos espaços não escolares, o pedagogo sai então do espaço escolar, que até pouco tempo, era seu espaço (restrito) de trabalho, para se inserir neste novo espaço de atuação com uma visão redefinida da atuação deste profissional, ou seja, uma atuação profissional com novas perspectivas.
Perspectivas estas que transpõe os muros da escola, para prestar seu serviço nestes locais que são espaços até então restritos a outros profissionais. E esta atual realidade vem com certeza, quebrando preconceitos e ideias de que o pedagogo está apto para exercer suas funções na sala de aula. Onde houver uma prática educativa, existe aí uma ação pedagógica.
Portanto, "Do Outo Lado" é um projeto de trabalho que foi acordado com os proprietários do site e tem como objetivos principais a postagem de assuntos sobre a valorização do Eu e respeito as diferenças e uma conscientização social e educacional isenta de preconceitos, capaz de distinguir os limites entre a opinião e a discriminação.
Então, Conto com todos vocês para adicionarem comentários e dar sugestões nos assuntos que estou publicando.
Neste assunto estarei linkando com o texto anterior de Rubem Alves Com a questão de gênero, o texto pode se um pouco extenso, mas observem os pequenos detalhes descritos no decorrer da dissertação.

“GÊNERO: PRA QUE SERVE ESSE CONCEITO
NA PRÁTICA PEDAGÓGICA”

Autora: Marília Pinto de Carvalho (Faculdade de Educação da USP)

Quando falamos em questões de gênero na educação, quase sempre dois assuntos são evocados de imediato: aqueles ligados à sexualidade e a constatação de que a grande maioria dos professores de educação básica no Brasil são mulheres, numa proporção que aumenta conforme diminui a idade dos alunos atendidos, a chamada “feminização” do magistério. Ora, ambos os temas são importantes, mas o debate sobre gênero vai muito além deles e, em minha opinião, o fato de restringirmos os usos deste conceito a essas temáticas tem empobrecido nossa compreensão dos problemas educacionais do Brasil. Se a sexualidade não pode ser entendida fora das relações de gênero, ela também não se reduz a esse campo, constituindo uma área própria, como se pode verificar na vasta produção específica.
No campo educacional, falar sempre lado a lado sobre gênero e sexualidade tem criado uma falsa identidade entre esses dois temas ou conceitos, quase sempre com o gênero “escondido” por trás da grande visibilidade que as questões ligadas à sexualidade têm em nossa sociedade.
Por outro lado, gênero não é sinônimo de mulheres, sejam professoras ou alunas, mas inclui homens, mulheres e também símbolos ligados pelo senso comum à feminilidade e à masculinidade.
Estes símbolos muitas vezes não têm nada a ver com os corpos sexuados nem com a reprodução. São, por exemplo, cores (rosa e azul), astros celestes (sol e lua), espaços sociais (público e privado), características humanas (ser racional ou intuitivo) ou ocupações (motorista de caminhão e emprego doméstico), apenas para citar alguns.
Este texto pretende, a partir de uma breve discussão sobre o conceito de gênero, mostrar como ele pode ser útil para entender e atuar sobre questões centrais na agenda educacional brasileira hoje, utilizando um exemplo aparentemente banal: os cadernos escolares.
Muitos outros aspectos poderiam ser abordados e não é minha intenção esgotá-los, mas apenas sugerir uma maneira de pensar a prática docente na Educação básica, incorporando um conceito de gênero.

DISCUTINDO O CONCEITO

Diversas definições de gênero vêm convivendo no interior dos estudos feministas. Uma delas utiliza gênero como oposto e complementar de sexo, como aquilo que é socialmente construído em oposição ao que seria biologicamente dado. Essa definição foi a primeira usada por feministas de língua inglesa a partir do final dos anos 1960, para combater a força da categoria sexo e suas implicações nas ciências sociais, buscando enfatizar a dimensão social do gênero. Assim, gender, uma palavra até então usada principalmente para nomear as formas masculinas e femininas na linguagem, foi
apropriada como um termo contrastante com sexo, designando o que era socialmente codificado como masculino ou como feminino.
Uma segunda definição de gênero, mais recente, não o opõe a sexo, mas inclui a percepção a respeito do que seja sexo dentro de um conceito socialmente elaborado de gênero, uma vez que assume que as próprias diferenças entre os corpos são percebidas sempre por meio de codificações e construções sociais de significado. O gênero não seria um conceito útil apenas na compreensão das interações entre homens e mulheres, mas uma parte importante dos sistemas simbólicos e, como tal, implicado na rede de significados e relações de poder de todo o tecido social (Scott, 1990; Nicholson, 1994).
Assim, gênero tem sido cada vez mais usado para referir-se a toda construção social relacionada à distinção e hierarquia masculino/feminino, incluindo também aquelas construções que separam os corpos em machos e fêmeas, mas indo muito além. As diferenças ou semelhanças entre os sexos e as interações e relações de poder entre homens e mulheres são apenas parte do que é abrangido pelo conceito de gênero assim definido. E por outro lado, elas mesmas não podem ser inteiramente explicadas apenas nesse âmbito, pois estão sempre articuladas a outras hierarquias e desigualdades de classe, raça /etnia, idade etc.
Tenho trabalhado com esse tipo de definição de gênero. Buscando operar dessa forma, por um lado, sexo e gênero não são tomados como opostos e nem mesmo complementares, pois a sociedade não apenas forma a personalidade e o comportamento, ela também determina as maneiras nas quais o corpo é percebido.
Mas se o corpo é sempre visto por meio da interpretação social, então o sexo não é alguma coisa separada do gênero, mas ao contrário, é algo subsumido no gênero” (Nicholson, 1994, p.79).
Tal compreensão nos permite perceber variações históricas e culturais tanto no que se refere a padrões culturais de personalidade e comportamento, quanto na compreensão do corpo, da sexualidade e daquilo que significa ser um homem, uma mulher ou nem um nem outro.
Por isso eu afirmava acima que as sexualidades, embora constituam um campo próprio de estudos, só se tornam compreensíveis a partir do conceito de gênero, pois as ideias sobre gênero predominantes em um dado contexto social, levam à atribuição, aos corpos e às práticas sexuais, de determinados sentidos ao invés de outros. O gênero é a “lente” por meio da qual olhamos, compreendemos e agimos frente aos corpos e à sexualidade.
Por outro lado, esse conceito de gênero potencializa sua utilização na análise da sociedade como um todo, não apenas de determinados temas, quase sempre lembrados nesses casos: aqueles que se referem às mulheres, à família e à sexualidade. Gênero é útil também na análise das dimensões econômica e política e às vidas dos homens tanto quanto das mulheres. Esse enfoque provém especialmente das estudiosas ligadas ao pós-estruturalismo, tais como Joan Scott (1990; 1992; 1994) e Linda Nicholson (1994), que enfatizam a necessidade de uma atenção às linguagens e ao papel das diferenças percebidas entre os sexos na construção de todo sistema simbólico, especialmente na significação das relações de poder.
Para essas autoras, os significados em geral seriam construídos a partir da observação da diferença e do contraste; e a diferença sexual seria “um modo principal de dar significado à diferenciação” (Scott, 1990, p.16). A partir da observação da diferença sexual na natureza, diversos significados culturais são construídos, as diferenças entre masculinidade e feminilidade sendo utilizadas como um meio de decodificar o sentido e compreender o universo natural e humano observado: “Estabelecidos como um conjunto objetivo de referências, os conceitos de gênero estruturam a percepção e a organização concreta e simbólica de toda a vida social” (Scott, 1990, p. 16).
Para as autoras ligadas ao pós-estruturalismo, portanto, o conceito de gênero não apenas descreve as interações entre homens e mulheres, mas é uma categoria teórica referida a um conjunto de significados e símbolos construídos sobre a base da percepção
da diferença sexual, os quais são utilizados na compreensão de todo o universo observado, incluindo as relações sociais e, mais particularmente, as relações entre homens e mulheres. Quase sempre, em especial nos estudos educacionais, o gênero é utilizado apenas na compreensão dessas interações: de forma mais restrita, quando os sujeitos estudados são mulheres (alunas, professoras) ou de forma uma pouco mais ampliada, procurando compreender “as identidades” de mulheres e de homens. Grande parte das pesquisas em Educação, assim, utiliza o termo gênero para referir-se às interações face a face entre pessoas quando se considera seu sexo (homens ou mulheres)
ou para estudar como são construídas “identidades de gênero”, isto é, como determinadas pessoas se tornam mulheres ou homens. Se Segundo Scott (1992), o pós-estruturalismo seria um corpo teórico desenvolvido principalmente na crítica literária, que ofereceria conceitos úteis à análise feminista, tais como linguagem, discurso, diferença e desconstrução. Para definir esses conceitos, a autora apoia-se principalmente em Foucault e Derrida.
Essas são abordagens importantes, que trouxeram contribuições relevantes e fizeram avançar os estudos educacionais, elas me parecem limitadas por manterem sua referência nas características individuais: o gênero seria a marca feminina, masculina, ou ambígua na identidade, no comportamento ou nas práticas de sujeitos, tanto homens quanto mulheres.
Porém, a contribuição mais rica de autoras como Scott e Nicholson, acima referidas, me parece ser exatamente a possibilidade de ir além, de perceber que o gênero é utilizado também na compreensão de todo o universo observado, não apenas na nossa percepção de identidades individuais. O conjunto de símbolos estabelecido em cada sociedade a partir da observação das diferenças sexuais pode também servir para interpretar e estabelecer significados que não têm relação direta com o corpo, a sexualidade, nem as relações entre homem e mulher, categorizando, em termos de masculino e feminino, as mais diversas relações e alteridades da natureza e da sociedade, conforme cada compreensão cultural e histórica (Carvalho, 1999). Por isso falava inicialmente sobre cores, astros, instâncias sociais e atividades humanas, como elementos que são percebidos, simbolizados e hierarquizados tendo como referência o gênero. Estas “coisas” – objetos, partes da natureza, instituições sociais – são percebidas como masculinas e superiores ou femininas e inferiores, independentemente de qualquer relação direta, explícita ou “natural” com o corpo e a reprodução sexuada. Trata-se de uma operação simbólica que atribui, por exemplo, à cor rosa ou à lua características de feminilidade (e, por oposição, ao azul e ao sol, de masculinidade), hierarquizando-as. Ao mesmo tempo, quando classificamos a cor rosa como feminina, nós a associamos a inúmeros outros significados também ligados à feminilidade, como a futilidade, a delicadeza, a fragilidade etc. Mas lembremos que nem as cores, nem os astros estão diretamente referidos à reprodução, ao sexo ou mesmo a pessoas e suas “identidades”, personalidades, comportamentos. E ainda assim podemos facilmente classificá-los como masculinos ou femininos. Parece-me que essa dimensão do conceito de gênero vem sendo muito pouco realçada e raramente utilizada no campo dos estudos educacionais.
 Genêro... Observe o link abaixo:
http://www.oarmario.com/ 


28 comentários:

  1. Uau adorei o texto.Continue postanto vou ler muito.

    ResponderExcluir
  2. Se todas as empresas optassem por trabalhar a pedagogia em seus espaços com certeza seus funcionário estariam bem mais felizes.
    O trabalho que estás realizando com certeza trará bons frutos, pois a homossexualidade é um dos temas mais difíceis de serem abordados na sociedade. E são poucas pessoas que tem coragem de realizar algo importante para ajudar a estas pessoas a serem mais valorizadas pela sociedade.
    Uma iniciativa muito nobre de tua parte.

    ResponderExcluir
  3. Oi sou homosseual, mas minha família não sabe.
    Adoraria que meus pais lessem esta questão de gênero, talves entndessem minha cabeça e me acitassem.

    ResponderExcluir
  4. Oi colega também sou homossexual e hoje meu pai me expulsou de casa, tua situação está melhor que a minha.
    Parabéns amiga pelo trabalho que você começou a fazer, espero que a sociedade e principalmente as famílias de pessoas "diferentes" como somos tratados se conscientizem sobre realmente o que somos.
    Pena que só nós estamos lendo sobre isto.

    ResponderExcluir
  5. Joelma
    Como escrevi no outro tópico sou professora e esta questão de gênero é bem clara para mim enquanto profissional, pois presencio cotidianamente em minha sala de aula.
    Mas não adianta apenas compreender ou entender, é preciso saber trabalhar com as diferenças, pois todos somos diferentes e iguais ao mesmo tempo.
    Então qual o motivo do preconceito entre as pessoas?
    Não só com o homossexualismo, mas com as pessoas portadoras de necessidades especiais que apesar de aos nossos olhos serem diferentes, com certeza são seres humanos iguais a nós.

    ResponderExcluir
  6. Interesante o texto!
    Sigas sendo essa aluna e professora dedicada.
    Abraços da tua EX prof. Romy Hernández

    ResponderExcluir
  7. Andréa
    Achei o texto muito interessante. Para acabar com o preconceito é preciso discutir abertamente sobre o assunto. Se não temos coragem nem de falar como poderemos acabar com as diferenças.

    ResponderExcluir
  8. Esse assunto é dificil de enteder, mas como homossexual que sou sei bem com funciona.
    Nós todos enquanto seres humanos somos especiais e nãodependemos de genero para sermos felizes.

    ResponderExcluir
  9. Ja conhecia o livro do link e ja li. Para quem não leu vale a pena, pq ele explica o que realmente é sair do armário.
    Eu sou homossexual feminina, mas minha família não sabe e nem faço questão de que fiquem sabendo, pois pois moro com minha esposa, tenho uma situação financeira estabilizada, meu carro e os visito sempre.
    Porém gostaria que eles deixassem o preconceito de lado e me apoiassem, mas por enquanto...

    ResponderExcluir
  10. Mari adorei o link do livro vou mostrar para meu irmão e ver se ele encontra aqui para comprar.
    Como disse antes que iria aprender um pouco mais, ja comecei, aprendi o que é gênero.
    Caty

    ResponderExcluir
  11. pois é um assunto tão simples e tão difícil ao mesmo tempo...''vamos brincar de vida eu cuido da minha e vc cuida da sua''
    se fosse assim seria muito melhor pois é o cumulo pessoas agredirem alguém por ser de uma cor de uma opsão diferente em fim qual quer tipo de preconseito... credo onde estamos parece até os animais são mais racionais adorei o texto bjao marilene e continua postando ae

    ResponderExcluir
  12. Muy buen tema para abordarse.....
    Aun que "tengamos" muchos miedos, talvez por mitos, pero siempre estan....
    Pero.....nada mejor que hablar para aclarar cualquier duda verdad?
    Miren este link:
    http://blogrelaciones.com/diferencias-de-gnero-genticas-o-culturales/

    Espero que entiendan el español, sino a las ordenes.....

    Felicitaciones Marilene por el trabajo!!!

    Besos desde Punta del Este - URUGUAY

    SOL

    ResponderExcluir
  13. (Homo)Sexualidade nas escolas e as peripécias do deputado Bolsonaro
    A opressão aos estudantes, professores e funcionários homossexuais é algo cotidiano e recorrente nas escolas. Desde os comentários preconceituosos aos apelidos absurdos, chegando até a opressão sistemática (bullying) e violência física, a questão da sexualidade e da heteronormativadade está presente dentro e fora das salas de aula.
    Diante desta questão o Ministério da Educação elaborou uma cartilha para orientar os professores em como lidar com a homofobia e o bullying (apelidada de “kitgay”). Não tardou para que os setores mais conservadores da sociedade saltassem dentro e fora do parlamento. O assunto tem pautado muitos debates na mídia escrita, falada e virtual, além de ter provocado manifestações anti-LGBTT, racistas e xenófobas. Nesse contexto, o deputado do Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro (PP), tem se destacado por seu ativismo homofóbico. Conhecido por defender a Ditadura Militar e a tortura, por suas declarações racistas e preconceituosas, ele organizou a distribuição 50 mil cópias de um panfleto contra o plano nacional que defende os direitos dos LGBTT, atacando especialmente o que ficou conhecido como “kitgay”. Segundo o famigerado parlamentar, “com o falso discurso de combater a homofobia, o MEC, em parceria com grupos LGBTs, na verdade, incentivam o homossexualismo nas escolas públicas do 1º Grau, bem como, tornam nossos filhos presas fáceis para pedófilos” (sic!!!!!!!!!!).
    Se por um lado, a cartilha do MEC não é o suficiente para combatermos a homofobia e a violência contra homossexuais, por outro lado este é um debate fundamental de fazermos dentro de nossas salas de aula e com o conjunto do professorado. Sabemos que a atividade do professor tem um caráter particularmente ideológico – podemos nos portar como “correia de transmissão” das idéias e preconceitos da sociedade capitalista ou então sermos um contraponto de reflexão e crítica para nossos alunos. Precisamos colocar de pé uma ampla campanha contra a homofobia e violência aos homossexuais em todas as escolas, combatendo na prática posições reacionárias com as de Bolsonaro! Nesse sentido é preciso lutar para que seja incluída a disciplina de educação sexual e sexualidade em todos os níveis de ensino nas escolas e também pela ruptura imediata do acordo Brasil-Vaticano, que pretende recolocar a religião católica como disciplina obrigatória! Mas a nossa experiência também nos ensina que o combate profundo e eficiente aos problemas da escola não se dão dentro dos limites dos seus muros. Por isso, é preciso cobrar do nosso sindicato que organize uma ampla campanha em defesa dos direitos dos homossexuais, além de estarmos, os professores da rede estadual, ao lado dos ativistas LGBTT lutando por seus direitos!
    SOL

    ResponderExcluir
  14. Assista o video e de sua opinião sobre o mesmo:
    http://www.youtube.com/watch?v=bh-46V958_4

    ResponderExcluir
  15. Conviver de forma igualitária e livre é viver a plenitude dos direitos humanos, é dar sentido e razão ao dogma maior da Constituição Federal. Mas, o respeito à dignidade do ser humano não pode deixar de ser visto também como respeito à diversidade.
    É necessário construir uma comunhão de idéias e ideais. Todos a quem a sociedade vira o rosto e a justiça insiste em não ver, precisam empunhar a mesma bandeira, na busca do direito à liberdade e à igualdade, única forma de garantir respeito à dignidade humana que é assegurada a todos os cidadões, independente de sexo e de orientação sexual.

    ResponderExcluir
  16. Gostaria que lessem este artigo sobre gênero e homossexualidade.
    Achei muito bom.
    http://www.caravansarai.com.br/LivHomossexualidadeInicio.htm
    Esta de acorso com que a colega Marilene postou, digo colega pois sou professor e homossexual e sei bem o que sofremos por sermos "diferentes".
    Parabéns a este grupo que está inovando com um site voltado ao público homossexual.(Go Party)

    ResponderExcluir
  17. Realmente é muito bome esta complementando as considerações feito no artigo da pedagoga.
    A homossexualidade até hoje foi tratada como um defeito, graças a Deus que isto esta mudando.

    ResponderExcluir
  18. O trabalho mostra um conceito sobre gênero e esta artigo mosta a homosseialidade e a desconstrução do preconceito.
    leiam fará muito bem a todos.
    http://www.farofadigital.com.br/blogmeni_preconceito.htm

    ResponderExcluir
  19. Preconceito, primeiro entenda a palavra para que depois faça uso dela.

    ResponderExcluir
  20. Conceito e preconceito?
    Conceito existe realmente e o pre...conceito...
    Vem antes, então prefiro usar conceitos do que preconceitos.

    ResponderExcluir
  21. Realmente falar de Gênero hoje é colocar nossa cara a tapa, mas agradecemos a todos o que postaram seus comentário foi muito im portante para o grupo e para a Marilene.

    ResponderExcluir
  22. Primeiramente gostaria de parabenizar pelo site, que aborda assuntos polêmicos contribuindo para o esclarecimento de temas tão relevantes, sem contar a estética que é de excelente bom gosto.
    No que tange ao texto "Gênero" é muito interessante e esclarecedor. Não é possível que em 2011 ainda encontramos pessoas preconceituosas que não conseguem compreender que "gênero", "sexo", "cor da pele" e outros, não têm relevância, o que realmente importa é a essência do ser humano.
    É necessário debater esses temas com os jovens e adultos, mas principalmente educar nossas crianças para respeitarem o próximo, pois é através delas que esperamos construir uma sociedade livre de preconceitos.

    ResponderExcluir
  23. Os seres humanos devem respeitar-se mutuamente, seja qualquer o tipo de escolha que tenham, religiosa, sexual, futebolística, etc.
    O que vemos, no entanto, são manifestações preconceituosas que no fundo não deixam de ser o ego de certas pessoas aflorando por não terem a coragem de assumir seus desejos mais íntimos.
    Creio que essas pessoas simplesmente sofrem de uma tristeza profunda e desabafam na violência contra o próximo.
    Espero que um dia acordem e passem a viver suas próprias vidas em paz e felicidade.
    O blog está ótimo. Parabéns. OMR

    ResponderExcluir
  24. Ecolhas, vivemos delas, mas depende de nossas escolhas para mudar nossas vidas.
    Karem

    ResponderExcluir
  25. Cátia obrigado pelas considerações.
    Marilene

    ResponderExcluir
  26. OMR agradeço pelo que postaste. Pois viver em paz e felicidade é tudo que qualquer ser humano deseja.
    Marilene

    ResponderExcluir
  27. Realmente nossas escolhar podem e devem fazer diferença.
    Obrigado Karem pelo comentário.
    Marilene

    ResponderExcluir
  28. Sociologia e pedagogia andam de mãos dadas, pois as duas procuram entender os seres humanos como realmente são.

    ResponderExcluir